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Por Pr. Carlos Henrique - Mensagens Diárias de 27/11/2020

Hoje, quero compartilhar com vocês a parábola do Rico Insensato, contada por Jesus. Vou ler, também, o contexto da parábola para ajudar em sua compreensão. Diz assim:

“...Alguém gritou no meio da multidão: “Mestre, por favor, diga ao meu irmão que divida comigo a herança do meu pai”. Mas Jesus respondeu: “Homem, quem me pôs como juiz sobre vocês para decidir coisas assim? Cuidado! Não andem sempre querendo o que vocês não têm. Porque o valor da vida que alguém tem não depende da quantidade de bens que possui”. Então contou a seguinte parábola: “Um homem rico tinha uma fazenda que deu boas colheitas. Com isso seus depósitos ficaram cheios, e ele não tinha mais onde colocar a sua colheita. O homem pensou no seu problema. ‘Que devo fazer?’ “Finalmente exclamou: ‘Já sei o que vou fazer. Derrubarei os meus celeiros e construirei outros maiores! Assim terei espaço suficiente para guardar tudo. Depois eu vou descansar e dizer para mim mesmo: Amigo, você guardou o suficiente para os anos futuros. Agora, sim! Descanse, coma, beba e alegre-se’. “Mas Deus lhe disse: ‘Louco! Você morrerá esta noite. E então, quem ficará com tudo que você preparou?’ “Sim, assim acontece com todo aquele que junta riquezas para si mesmo, mas não é rico para com Deus” (Lucas 12:13-21 – NBV-P).

O homem trabalhou muito e, pelo resultado da colheita, foi um administrador competente, mas só pensou em si mesmo. Em nenhum momento pensou na família e nos outros. Ajuntou uma fortuna na terra, mas não ajuntou tesouros nos céus ajudando o próximo. Foi rico neste mundo, mas não rico para com Deus. Trabalhou tanto ajuntando tesouros na terra, mas não aproveitou sua riqueza para ajuntar tesouros nos céus e, ainda por cima, não teve oportunidade de usufruir de sua riqueza e foi chamado de “louco” por Deus.


Deixo aqui uma pergunta reflexiva: Você tem ajuntado tesouros nos céus?

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Por Pr. Carlos Henrique - Mensagens Diárias de 26/11/2020

O apóstolo Paulo, orientando os cristãos da cidade de Roma, no capítulo 12 de sua carta, recomenda-os a não deixarem ser moldados pelas pessoas que não creem em Deus, mas pelo contrário, que deixassem Deus moldar suas vidas. Orienta-os a serem humildes e a viverem em união com os demais cristãos, usando os dons para abençoar a todos. Mas que tudo seja feito com amor e fugindo do que é mal. Continuando, faz esta advertência:

“Trabalhem com entusiasmo e não sejam preguiçosos. Sirvam o Senhor com o coração cheio de fervor. Que a esperança que vocês têm os mantenha alegres; aguentem com paciência os sofrimentos e orem sempre” (Romanos 12:11-12 - NTLH).

O que me chama a atenção aqui, além da recomendação de não sermos preguiçosos, é a de que devemos viver alegres pela esperança que temos. Esperança de que o Senhor reserva algo melhor para nós. Gosto da definição de esperança de Erich Fromm. Ele diz assim: “Ter esperança significa estar pronto a todo momento para aquilo que ainda não nasceu e, todavia, não se desesperar se não ocorrer nascimento algum durante nossa existência. Não faz sentido esperar pelo que já existe ou pelo que não pode ser. Aqueles cuja esperança é fraca decidem pelo conforto ou pela violência; aqueles cuja esperança é forte veem e apreciam todos os sinais da nova vida e estão prontos a todo instante para ajudar no nascimento daquilo que está pronto para nascer”.


Que você tenha uma esperança forte, que veja os sinais positivos da nova vida e ajude no nascimento de um mundo melhor pós-pandemia e, acrescentando a recomendação do apóstolo Paulo, mantenha-se alegres.

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