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    Ibbn
  • 2 de fev. de 2020

Por Pr. Carlos Henrique

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Um frequentador de igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não faz sentido ir à igreja todos os domingos. "Eu tenho ido à igreja por 30 anos", ele escreveu, "e durante este tempo eu ouvi uns 3.000 sermões. Mas, por toda minha vida, eu não consigo lembrar de nenhum deles sequer... Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo, e os pastores estão desperdiçando o tempo deles pregando sermões".


Esta carta iniciou uma grande controvérsia na coluna "Cartas ao Editor", para prazer do editor-chefe do jornal. O jornal continuou com isso por semanas, recebendo e publicando cartas sobre o assunto, até que alguém escreveu este argumento:


"Eu estou casado há 30 anos. Durante este tempo, minha esposa deve ter cozinhado umas 32.000 refeições. Mas, por toda minha vida, eu não consigo me lembrar do cardápio de nenhuma destas 32.000 refeições. Mas de uma coisa eu sei... todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu estaria hoje fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à igreja para alimentar minha fome espiritual, eu estaria hoje morto espiritualmente".

“Portanto, cheguemos perto de Deus com um coração sincero e uma fé firme, com a consciência limpa das nossas culpas e com o corpo lavado com água pura. Guardemos firmemente a esperança da fé que professamos, pois podemos confiar que Deus cumprirá as suas promessas. Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos todos a terem mais amor e a fazerem o bem. Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês veem que o dia está chegando” (Hebreus 10:22-25).


A Bíblia enfatiza esta necessidade do crente participar dos cultos na igreja como uma maneira de se chegar a Deus, buscando uma relação com Ele, mas, também, mantendo uma relação com o próximo, como diz o texto acima: “Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos todos a terem mais amor e a fazerem o bem”. O culto é um ato coletivo. Como alguém já disse, “o aspecto individual garante que a nossa devoção seja genuína; mas o aspecto comunitário garante que a nossa devoção seja fiel”.


Membros da IBBN, que vocês não sejam “como alguns estão fazendo” abandonando o culto, mas que tenham “o costume de assistir às nossas reuniões [cultos]” e, mais ainda, possam animar uns aos outros a participar, “ainda mais agora que vocês veem que o dia está chegando”, o da volta de Jesus.

 
 

Atualizado: 2 de abr. de 2020

Por Pr. Carlos Henrique

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O escritor Jospeh M. Sotwell, escrevendo sobre os tempos difíceis em que o cristianismo viveu e vive, desafia-nos a “fazermos as melhores coisas, mesmo nos piores momentos”, ou seja, mesmo com as críticas que sofremos enquanto cristãos, temos que mostrar o que de bom tem nossas crenças. Citando o historiador Will Durante que desdenhava o cristianismo formal, mas apreciava a sua essência, vemos em um texto dele sobre o surgimento da igreja nos dias de César, o qual mostrava a relevância da fé cristã: “Sobretudo, nenhuma outra religião mais atrativa jamais foi apresentada à humanidade [...] Ofereceu-se sem restrições a todos os indivíduos, classes e nações.

Não se limitou a um povo, como o judaísmo, nem aos homens livres de um só Estado, como os cultos oficiais da Grécia e de Roma. Tornando todos os homens herdeiros da vitória de Cristo sobre a morte, o cristianismo proclamou a igualdade básica dos homens e tornou transitoriamente triviais todas as diferenças de grau terrenas.


Para o miserável, o mutilado, o despojado, o quebrantado e humilhado, trouxe a nova virtude da compaixão e de uma dignidade enobrecedora. Deu-lhes a figura inspiradora, a história e a ética de Cristo. Iluminou-lhes a vida com a esperança da vinda do reino e de uma felicidade sem fim além do túmulo.


Mesmo para os maiores pecadores, prometeu perdão e plena aceitação na comunidade dos salvos. Para as mentes perseguidas pelas insolúveis questões da origem e do destino, do mal e do sofrimento, trouxe um sistema de doutrina divinamente revelado no qual a pessoa mais simples pode encontrar descanso mental. Para homens e mulheres aprisionados na prosaica pobreza e na fadiga, trouxe a poesia dos sacramentos [...] No vácuo moral do paganismo moribundo, no frio do estoicismo e na corrupção do epicurismo, num mundo casado de brutalidade, crueldade, opressão e caos sexual, num império pacificado que parecia não mais necessitar das virtudes masculinas de deuses da guerra, o cristianismos trouxe uma nova moralidade de fraternidade, bondade, decência e paz.


Tão moldada aos anseios dos homens, essa nova fé espalhou-se com fluida rapidez. Quase todo convertido, com o ardor de um revolucionário, fez de si mesmo um agende de propaganda”. O que precisamos é ver a essência do cristianismo, vivê-la e deixar que o mundo veja isso. Stowell, para ilustrar, cita a situação em que as igrejas viveram no governo de Oliver Cromwell, na Inglaterra, que por questões políticas, perseguiu a igreja, “esvaziou os monastérios, removeu as pias batismais dos templos, difamou o clero e fez tudo o que pode para desalojar a igreja de seu lugar e de sua influência na cultura. Alguns anglicanos, entretanto, não desanimaram diante dessa situação. Numa inscrição desconhecida, mas inspiradora, escondida na Igreja de Harold, em Stounton, Inglaterra, lê-se: “No ano de 1653, quando todas as coisas sagradas foram destruídas ou profanadas pela nação afora, este igreja foi construída para a glória do Senhor, por Sir Robert Shirley, cujo mérito singular foi ter feito as melhores cosias nos piores tempos”.


Vamos apresentar às pessoas, através de nossas atitudes, a essência de nossa fé cristã.

 
 

Atualizado: 2 de abr. de 2020

Por Pr. Alexander Maia

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Encerraremos hoje a pequena Série de Mensagens intitulada REPENSANDO SUA VIDA. Nosso objetivo foi chamar sua atenção! Nossos pensamentos são assunto da maior importância, por isso devemos cuidar do que ocupa nossa mente.


Nós queremos que Deus cuide dos nossos problemas, das nossas dores, sofrimentos, enfermidades e tristeza. Sim, é legítimo. Como filhos e filhas amados, podemos pedir ao Senhor para cuidar de tudo isso, e muito mais. Deus pode mudar as circunstâncias, mas Ele está muito mais interessado em mudar nossa maneira de pensar.

Romanos 12:2 - Não vivam como vivem as pessoas deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês. Assim vocês conhecerão a vontade de Deus, isto é, aquilo que é bom, perfeito e agradável a ele. (NTLH)

Primeiramente, Deus quer trabalhar em nós, porque nenhuma transformação acontecerá em sua vida até que você renove sua maneira de pensar, até que seus pensamentos sejam mudados. Vou lhe mostrar 3 razões pelas quais precisamos aprender a gerenciar nossa mente:

1. Gerencie sua mente porque seus pensamentos controlam sua vida

“Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos.” Provérbios 4:23 (NTLH) Nossos pensamentos moldam nossas vidas, para o bem ou para o mal, nós escolhemos. Seja seletivo.

2. Gerencie sua mente porque ela é o campo de batalha contra o pecado

Tudo acontece primeiro na mente. “Dentro de mim eu sei que gosto da lei de Deus. Mas vejo uma lei diferente agindo naquilo que faço, uma lei que luta contra aquela que a minha mente aprova. Ela me torna prisioneiro da lei do pecado que age no meu corpo.” Romanos 7:22-23 (NTLH)

3. Gerencie sua mente porque ela é a chave para a paz e alegria em Deus.

“As pessoas que têm a mente controlada pela natureza humana acabarão morrendo espiritualmente; mas as que têm a mente controlada pelo Espírito de Deus terão a vida eterna e a paz.” Romanos 8:6 (NTLH). Uma mente não gerenciada leva ao stress, mas alguém que controla seus pensamentos experimenta serenidade, confiança e segurança.


Vale muito a pena. Experimente!

 
 
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